16 Novembro, 2017 0 Comments

Dark Site Finder

Dark Site Finder é uma ferramenta bastante interessante onde basicamente é-nos dada a informação da luminosidade de um determinado local em qualquer parte do mundo com recurso a uma “régua de cores”. Diria mais, é uma ferramenta “tens de ter” para quem gosta de observar o céu, quer seja amador quer profissional.

Abrir Galeria de Imagens

Todos nós já olhámos para um céu estrelado à noite. Mas quantos de nós já olhámos um céu sem qualquer tipo de poluição luminosa? Num local onde não há qualquer poluição luminosa, apenas a olho nu conseguimos ver com muito mais noção as milhares de estrelas, meteoros, luz zodiacal, satélites, a via láctea, nebulosas e ocasionalmente auroras e cometas.

Quanto a Portugal, infelizmente são mesmo muito poucos os locais que nos permitem fazer observações excepcionais do céu, mas há alguns locais como no Alentejo. Falo do sobejamente conhecido Dark Sky Alqueva. Uma verdadeira região demarcada de céu escuro onde estão abrangidos os concelhos de Portel, Alandroal, Reguengos de Monsaraz, Moura, Mourão e Barrancos, bastando afastar-nos cerca de duas dezenas de quilómetros destes centros urbanos.

Rota Dark Sky Alqueva

Para terminar, além de desejar umas boas observações nocturnas, acrescento ainda uma outra ligação para uma imagem de 2010 onde é possível ver o impacto da poluição luminosa em Portugal, na Europa e no mundo.
https://blue-marble.de/nightlights/2010%c2%a0

 

8 Novembro, 2017 0 Comments

O tamanho da Lua no Horizonte

A Lua cheia foi há alguns dias, no dia 4 de novembro mais precisamente. No rescaldo de mais uma Lua Cheia, quantos de nós já paramos e observámos um nascer da Lua? Uma Lua que aparece enorme, pronta a ser apreciada e contemplada e que depois à medida que vai subindo no horizonte vai ficando mais pequena? Será que é mesmo assim ?

Poderia-se supor que os raios vindos da Lua junto ao horizonte ao percorrer um caminho mais longo, poderia provocar refracções que levariam a crer que parecesse maior. Mas isso não explica a Lua ser ou parecer maior. Se medirmos o tamanho da Lua com os instrumentos certos e precisos, iremos ver que o seu diâmetro não é maior quando está no horizonte. Mais, o oposto iria suceder pois qualquer objecto será sempre maior quanto mais próximo estiver de nós e quanto mais acima do horizonte estiver.

Então como se explica? Ilusão de Óptica.

Exactamente, este efeito não é óptico mas sim cerebral. É o cérebro humano que cria a “imagem fictícia” de uma lua enorme, não constituindo uma vulgar ilusão de óptica. Somos levados a pensar que a Lua está mais longe quando ela está no horizonte e assim ela parece maior para nós. Esta situação é conhecida como a Ilusão de Ponzo, em homenagem ao psicólogo italiano Mario Ponzo.

Nesta imagem, criada por Ponzo em 1913, verificamos in loco esta ilusão de óptica. Ponzo ao desenhar duas linhas verticais convergentes e outras duas linhas, estas horizontais, uma na parte superior cruzando as primeiras e outra na parte inferior, parece que a linha horizontal de cima é maior. De facto não acontece. Ambas as linhas horizontais têm o mesmo tamanho.

Isto acontece porque o nosso cérebro interpreta as linhas convergentes como linhas paralelas. Conclui-se então, que a Lua tem sempre o mesmo tamanho.

 

3 Novembro, 2017 0 Comments

Aconteceu, neste dia …

Aconteceu, neste dia…
Aproximava-se a hora de almoço deste mesmo dia 3 de novembro de 2007 quando se iniciou um incêndio ao fundo do Cabeço do Pião, na Serra do Ameal em Castanheira de Pera.

Estamos hoje exactamente a um redondo 10. A 10 anos de distância…


DESTE MOMENTO.


Um singelo abraço Gonçalo… Assa!

3 de novembro de 2007 – Gonçalo Conceição (Assa)

2 Novembro, 2017 0 Comments

Moinhos de Gavinhos

Foi num final de tarde de outubro, uns dias antes de a “sacana” da hora mudar para o horário de inverno que em família, e aqui a máquina fotográfica faz parte do núcleo familiar pois claro, fomos ao encontro destes moinhos que tínhamos até então apenas ouvido falar.


Estes moinhos, os Moinhos de Gavinhos, que outrora moeram milho, trigo e centeio que durante décadas alimentaram aquelas aldeias do concelho de Penacova, estão pareceu-me, um pouco abandonados, diria mais, desmazelados. É na Serra de Gavinhos que no total contabilizei 14 moinhos de vento. Numa pequena pesquisa já depois da visita, constatei que apenas 3 funcionam.

Esta localização geográfica, a uma altitude considerável com a natural existência de ventos, propiciaram a instalação destes moinhos e a sustentabilidade de uma economia essencialmente agrícola, que privilegiava o cultivo da vinha, da oliveira e de cereais.
Junto aos mesmos encontra-se também uma Imagem do Imaculado Coração de Maria, numa plataforma com cerca de cinco metros de altura, virada para a aldeia de Gavinhos. Quem passar nesta zona do País pelo IP3 junto à saída de Figueira de Lorvão em Penacova e tiver uma meia tarde pela frente, penso que vale a pena o desvio. Uma pena que no IP3 não haja indicações para este local, julgo que valeria a pena esta sinalização junto deste itinerário principal.

Para terminar e antes de nos virmos embora, o encontro com três cães meio assustados que vagueavam pela zona. Não percebi se teriam dono, espero que sim. Deixo algumas fotos do local… Forte abraço!

Vista sobre o IP3 e Penacova

Imagem do Imaculado Coração de Maria

Imagem do Imaculado Coração de Maria

Moinho com vista para Gavinhos

Cães Moinhos

Moinho

7 Junho, 2017 0 Comments

O Encanto da Serra da Freita

O meu primeiro contacto vamos chamar-lhe assim, com a Serra da Freita foi em 2012. Daí para cá visitei apenas mais uma vez, no entanto perdura até hoje o desejo de regressar. O acesso à Serra da Freita pode ser feito por Arouca, Vale de Cambra ou São Pedro do Sul, e integra parte do mais conhecido Geoparque de Arouca onde se inclui os famosos e na moda Passadiços do Paiva. O circuito que fiz na altura foi Vale de Cambra até São Pedro do Sul, passando na Frecha da Mizarela.

A Serra da Freita tem muitas semelhanças com a Serra da Lousã, daí talvez o encanto a que me refiro, e que vai inteiramente ao encontro da minha sensibilidade. Aldeias perdidas pelo monte, um sem número de cursos de água, flora variadíssima e a pastorícia, com as vacas Arouquesas a percorrer as fantásticas encostas serranas.

Na altura desagradou-me imenso a massificação de turistas em alguns locais, e recordo-me de ter havido imensos incêndios florestais, o que nem me surpreendeu dado ao que fui assistindo. Espero haver mais controlo neste aspecto.

Espero também  regressar a este local em breve, visitar a aldeia de Drave, ou a aldeia da Pena. Para último guardarei sempre os Passadiços do Paiva, salve mude entretanto de opinião. Deixo-vos algumas imagens da curta passagem que tive por esta Serra da Freita, um Encanto.

2 Junho, 2017 0 Comments

“A Invasão dos Drones”

Começar por dizer que a minha experiência na utilização de Drones é meramente modesta, apesar de já ter feito algumas coisas. No entanto vou atrever-me a falar um pouco sobre este assunto que ultimamente tem assolado o país, ou antes, os aeroportos portugueses. Julgo que é importante informar mais sobre esta temática, de um ponto de vista mais simples.

Antes ainda de avançar, queria apenas fazer uma nota sobre a seguinte reportagem que aliás, foi o que me motivou a escrever sobre o assunto. A SIC hoje presenteou-nos então com um uma reportagem intitulada Como um avião evitou a colisão com um drone no Porto.
Durante as imagens vê-se um excerto de um vídeo que já tem algum tempo, mas que no fundo não passa de uma montagem e assim para quem vê fica em claro choque. É montagem, bem feita diga-se. Bastaria a quem fez a reportagem pesquisar, ler um pouco e chegar a essa conclusão, mas o interesse e o impacto diminuiria claro. Depois durante as reportagem é dito que o piloto fez diversas manobras. Ora bem quem já pilotou um Drone, sabe que a 40 ou 50 metros já mal o vê. E mais, um piloto de um Boeing 737 a cerca de 300km/h na aterragem vê então um Drone e ainda faz diversas manobras para se desviar do mesmo? Pouco provável obviamente como aliás o FlightRadar24 demonstra. Isto apenas para dizer que a Indústria dos Drones é neste momento uma das mais activas a nível global e incidentes deste tipo, claramente chamam a atenção.

No entanto que fique claro. A situação de um drone “aparecer” perto de um aeroporto a uma altitude próxima dos 500m é possível.

Voltando então ao assunto. Em primeiro lugar, o que são Drones? Drones, são todos e quaisquer veículos não tripulados, controlados remotamente ou pré-programados automaticamente. Quando falamos em Drones, normalmente referimo-nos VANT’s, ou seja Veículos Aéreos Não Tripulados.

Para que servem ?
Para além da Indústria Militar ou da pura diversão, os Drones podem ter diversas utilizações em outros sectores de actividade como o Ambiente, a Indústria, o Desporto, a Segurança, a Saúde, o Património e claro o próprio Audiovisual e tudo o que rodeia o sector. Por exemplo a EasyJet utiliza drones para inspeccionar aviões. A PSP já adquiriu drones especializados em captação de fotografia e vídeo também. O Perú usa drones para proteger o seu património arqueológico. Uma equipa de investigadores da Universidade de Tecnologia de Delft na Holanda, criou um protótipo que pode carregar um desfibrilador sendo assim mais uma resposta ao auxílio de uma vítima de paragem cardíaca. Um drone pode, deve e está a ser potenciado de diversas formas. É um mercado em efervescência.

Em termos de legislação, está tudo no site http://www.voanaboa.pt/.
Certamente tal como há pessoas que não cumprem o código da estrada ou outro código ou lei, haverá utilizadores de drones que pura e simplesmente não cumprem a legislação em vigor e para além disso arriscam a vida de outros. O software dos drones já têm imensas limitações para voo, como locais proibidos (aeroportos, áreas militares entre outros) ou velocidades máximas de vento que não permite o voo por exemplo, mas como em tudo é possível passar estas barreiras.
Tal como para conduzir é preciso ter uma carta, ou para pilotar aviões um brevet, julgo que este seria um dos caminhos a seguir. Uma Licença / Brevet / Carta para pilotar drones. É a minha opinião.

Termino, deixando um abraço e fazendo o apelo ao uso responsável e consciente destes “brinquedos”.

Deixo dois vídeos com exemplos do partido tecnológico que os drones nos podem dar.

23 Maio, 2017 0 Comments

Eles também voam – Rali de Portugal 2017

O mês de maio é normalmente acompanhado por variadíssimos acontecimentos. O Rali de Portugal de Portugal é um deles e é sobre ele que irei desbravar algumas palavras.
As maiores novidades para 2017 no Campeonato Mundial de Ralis, são carros mais leves em cerca de 25kg e um motor que apesar de manter os 1.600 cm3, com um turbocompressor e uma wastegate calibrada para fornecer um máximo de 2,5 bar, muda o restritor. Até aqui, este tinha um diâmetro de 33 mm e passa a ter 36 mm, o que permite ao motor respirar melhor, obtendo mais ar, mais gasolina, logo mais potência. Falamos portanto de uma evolução de potência na ordem dos 80Cv. Dos anteriores de cerca de 300Cv, para os 380Cv. Por esta via, os carros apresentam uma aerodinâmica mais robusta, tornando-se muito mais bonitos.

Passando da teoria para a prática, a verdade é que os dois pilotos mais rápidos da primeira classificativa do Rali de Portugal, disputada no circuito de Lousada, tiraram mais de quatro segundos ao melhor tempo alcançado em 2016. O tempo do campeão do mundo Sébastien Ogier, o mais rápido em 2016, com o tempo de 2.41,1 minutos, então ao volante de um Volkswagen Polo, foi superado por Mads Ostberg, em Ford Fiesta WRC, e Thierry Neuville, em Hyundai I20 WRC, que completaram os 3,36 quilómetros da primeira classificativa em exactos 2.36,6 minutos.

O PRIMEIRO CONTATO – BRAGA STREET STAGE

Após o sucesso do Porto Street Stage no ano passado, o Street Stage mudou para Braga. 180 mil pessoas assistiram a este percurso de 1,9 quilómetros no centro de Braga. Aqui já cheirei o combustível e a borracha. Já ouvi estas poderosas máquinas a cerca de dois metros de distância. Percurso muito estreito e técnico, belas acelerações em recta e travagens duras já demonstravam o poderio das máquinas. Por falar em máquinas, em Braga já deu para tirar o gosto ao dedo… da Nikon.

VIEIRA DO MINHO – AGRADÁVEL SURPRESA

Chegámos a Vieira do Minho por volta da meia noite. O acesso à classificativa só abria às 04h00 da madrugada sendo que esta foi a primeira de muitas novidades. Nunca tinha encontrado uma janela de acesso à classificativa desta forma. Encerramento dos das 17h até às 04 da madrugada. Sem problema, 03h50 e começamos a subir. Cerca de 8km, o primeiro quilómetro em pedrado, depois totalmente por estrada de terra batida até ficarmos a cerca de 100m da passagem dos carros. Foi comer alguma coisa e “passar pelas brasas” alguns minutos.
9h08 era o horário de arranque do primeiro carro. Escolher então o melhor lugar, “pré-programar” as máquinas fotográficas era prioritário.

Primeira passagem, a adrenalina sobe. Era a hora do enquadramento perfeito, da focagem perfeita. Muita responsabilidade debaixo de uma temperatura a começar a subir. Valeu o creme protector.

Como já tinha abordado mais em cima, o barulho dos carros este ano é elucidativo da sua potência. Um ronco bem maior em que notamos claramente toda a potência a ser passada para a tracção integral dos carros. Fantástica esta evolução / revolução, sendo que a salvaguarda dos pilotos parece estar assegurada no habitáculo do carro.
Depois de visitar o Marão em anos anteriores, Vieira do Minho mostrou ser uma excelente opção numa classificativa nota dez de dez. Primeiro o público que se mostrou à altura das suas responsabilidades. Depois o desenho natural da classificativa, claramente propício à pratica da modalidade. Uma envolvência natural ímpar, com o Gerês logo ali ao lado.

Termino, deixando um muito obrigado a todos os que leram este testemunho. FANTÁSTICO RALI DE PORTUGAL, foi o possível da minha parte mais uma vez, mas foi inesquecível como espero que comprovem as fotografias que vos deixo.
Todas as fotos estão disponíveis para venda online ou impressão.

Clique na Imagem para abrir o álbum


Mais informações e preços através do já habitual formulário de contato.

4 Março, 2017 0 Comments

O simples cair da neve

Estes são os momentos pelos quais em caminhada se tornam difíceis de esquecer. O simples cair da neve.
Com uma máquina fotográfica na mão garanto-vos, é tão ou mais emocionante que fazer a cobertura de um qualquer evento desportivo. Em períodos curtíssimos de tempo tanto a intensidade da neve, como a intensidade da Luz variam de tal forma que, fotografar os elementos à nossa volta dentro e fora das “leis da fotografia” se tornam uma anarquia aliciante.

Em baixo segue um pequeno excerto em vídeo do que no terreno acontece para tal obtenção de imagens. Por vezes a queda abrupta de neve é bastante notória.

Um abraço a todos, e boas visitas à neve se possível.



18 Dezembro, 2016 0 Comments

A Ribeira de Pera | Apontamentos

Castanheira de Pera localizada no sopé sul da Serra da Lousã, tem ao longo de gerações retirado da Ribeira de Pera um enorme alavanco para o seu desenvolvimento. A Ribeira de Pera na fase inicial do seu percurso é a junção de outros percursos de água.

14 Fevereiro, 2016 0 Comments

Markku Alén, o finlandês voador regressou a Arganil

Instalada no edifício da antiga Cerâmica Arganilense entretanto recuperada, a exposição “Arganil – Capital do Rally” contou com a presença de Markku Alén, o finlandês voador nos dias 13 e 14 de Fevereiro. A possibilidade de interagir com um dos maiores ícones do desporto motorizado em Portugal, mobilizou uma forte adesão dos aficionados dos Ralis, recordo que Alén venceu cinco Ralis de Portugal.

Ainda uma ressalva quanto ao espaço onde a exposição se encontra, o edifício da antiga Cerâmica Arganilense. Extraordinário espaço e um exemplo de como transformar algo, com inteligência, criatividade e brilhantismo.

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Pessoalmente, o meu piloto de eleição foi um outro Finlandês de nome Juha Kankkunen. Ambos “correram” na mesma equipa, a Lancia entre 1987-90. Acho que todos os amantes desta modalidade se recordam do carro perfeito que era o Lancia Delta Integralle e o espectáculo que dava. Era um carro bastante equilibrado e fiável para o tipo de ralis mais endurance de então. Foi considerado pelo programa Top Gear, o melhor carro alguma vez construído.

Voltando a Markku Alén, recordo-me de o ver na linha de partida em troços como o de Castanheira de Pera – Lousã, Lousã-Relvas ou mesmo em Góis. Pena nessa altura os telemóveis não terem câmara fotográfica. Esperem, nem havia telemóveis, enfim como o tempo passou.
Nesta altura o Rali de Portugal era misto, com longas classificativas e chegou a ter algumas noturnas. Nos primeiros dias de prova era em asfalto e depois em terra batida, sendo que nessa época o Rali percorria praticamente o Norte e Centro em seis dias de prova efectiva.

Talvez um de dois episódios mais falados que envolvem Alén em Portugal foi a famosa perda de uma roda dianteira do seu Fiat 131 Abarth em Sintra em 1981 e que apesar de tudo levou a uma fantástica recuperação nesse Rali. Pode-se ver aqui a reportagem sobre esse “tesouro histórico”.
A outra, mencionada até por diversas vezes na tertúlia com Alén em Arganil, foi o milagre dos 4 minutos um ano antes.  Alén perde quatro minutos e 40 segundos para Walter Rohrl que faz um tempo canhão num dia de nevoeiro completamente cerrado, valendo-lhe o facto de algumas horas antes ainda no hotel e antes de adormecer, ter percorrido mentalmente os 42km da classificativa, acabando assim com todas as esperanças de Alén vencer o Rali nesse ano.
Markku Alén foi também um dos privilegiados que guiou na Era dos famosos grupo B, o Lancia 037.

 

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Lancia Delta Integralle

Markku Alén nasceu em Helsínquia, em 1951 e foi um dos pilotos da Finlândia que mais personificou o termo finlandês voador. Markku Alén que cito, “Pilotar um carro de ralis só faz sentido se for em máximo ataque. Para andar a 90%, cauteloso, e ficar em 10.º ou 11.º, mais vale ficar em casa. Tens que andar a 110%. Ou capotas, ou ganhas, mas serás sempre lembrado” ficou para sempre reconhecido como o “Maximum attack”.
Alén nunca foi campeão do mundo de ralis. Este título começou a ser atribuído oficialmente em 1979 e Alén ganhou  a antecessora do Mundial WRC, a Taça FIA no ano antes em 1978. Apesar de tudo Alén é reconhecido  como um dos melhores pilotos de sempre no mundo da história dos ralis.

Fonte: Wikipedia

Markku-Alen-Arganil

Markku Alén

Lancia 037

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Ford RS 200

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Renault 4L